Escrito por: José Miguel Nunes Começa amanhã, dia 19 de Março, a segunda etapa do CAMPEONATO NACIONAL DE BODYBOARD 2016 na Praia do Paraíso, Costa da Caparica. Entre os cerca de sete dezenas de inscritos, para competirem em três categorias, “Open”, “Feminino” e “Dropknee”, encontram-se seis atletas do PPSC – Peniche Surfing Clube, a saber: AFONSO SILVA, HÉLIO “LARANJA” CONDE, PEDRO LEVI, SANDRA NAZARÉ, STEPHANIE HIRSCH e MARIANA MACHADO. Com o “check-in” marcado para as 7:30h, ficaram assim definidas as baterias onde começarão a competição os atletas do clube: OPEN H1: Miguel Ferreira (AQUA) / AFONSO SILVA / Guilherme Godinho (CAP) / Pedro Ribeiro (CCA-EST) H4: HÉLIO CONDE / André Rodrigues (AQUA) / João Conceição (ABFM) / Bruno Câmara (ASCC) H11: Fábio Farricha (CAP) / PEDRO LEVI / João Barciela (CRCQL) / Jacinto Pascoal DROPKNEE H3: HÉLIO CONDE / Tiago Pimentão (ESC) / Miguel Adão (ABFM) FEMININO H1: Teresa Padreia (AQUA) / Leonor Monteiro (AQUA) / SANDRA NAZARÉ / Madalena Valério (CRCQL) H3: Marta Leitão (ESC) / Ana Adão (ABFM) / STEPHANIE HIRSCH H4: Teresa Almeida (CDAN) / MARIANA MACHADO / Carolina Vintém (ARC) O PENICHE SURF NEWS deseja a TODOS os atletas do clube local prestações que os levem a atingir os objectivos a que se propuseram. Fonte: FPS
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Escrito por: José Miguel Nunes Começa amanhã, dia 18 de Março, em Ribeira d’Ilhas, Ericeira, a primeira etapa da LigaMOCHE 2016, o ALLIANZ ERICEIRA PRO by DAKINE. Com o “cal” marcado para as 7:30h, a principal novidade nesta primeira etapa prende-se com a introdução da regra de prioridades em todas as baterias da competição e os confrontos “man-on-man” nas senhoras, alinhando-se assim com os padrões internacionais da modalidade. Entre os mais de seis dezenas de inscritos para esta etapa inaugural, encontram-se três atletas do PPSC – Peniche Surfing Clube, a saber: JOÃO GALEÃO, GUILHERME FONSECA e LOURENÇO FELICIANO. Ficaram assim escalados no “heat draw”: H4: Pedro Coelho (SCCS) / Frederico Magalhães (CNPTM) / Salvador Couto (AON) / JOÃO GALEÃO H8: Edgar Nozes (CRCQL) / GUILHERME FONSECA / Gonçalo Vieira (ASCC) / João Felix (SCP) H13: Pedro Henrique (CRCQL) / Pedro Rua (ESC) / Francisco Laranjinha (CRCQL) / LOURENÇO FELICIANO O PENICHE SURF NEWS deseja a TODOS os atletas do clube local prestações que os levem a atingir os objectivos a que se propuseram.
Fonte: ANS Escrito por: Lisa Marques A saída da selva soou-me demasiado ruidosa. É aqui na terra dos homens que está a verdadeira selva. Habituamo-nos tanto ao barulho que já não conseguimos ouvir o silêncio. O regresso a Lima foi também o início da Surftrip, e das férias das férias. O autocarro correu até Mâncora durante 17 horas, grande parte do percurso nocturno. Cheguei cedo aos bungalows construídos nas dunas, a 15 minutos de caminhada do grande centro, e a menos de 100 metros da praia. O quarto tinha a panorâmica mais espectacular de toda a viagem! Mas o primeiro passeio na praia em busca de pranchas para alugar revelou-me uma realidade que me entristeceu. As construções na areia tentam chegar-se o quanto podem ao mar. A falta de planeamento, quiçá de conhecimento acerca do avanço do mar, faz com que na praia jazam já algumas estruturas, com as suas fundações de cimento, ferro e entulho expostas e ignoradas. As represas de cimento, e sacos de areia empilhados nas portas dos hotéis são necessárias para que as águas da maré cheia não entrem porta adentro. Mâncora só me impressionou pela tamanha estupidez humana, com a sua capacidade inata de destruir a natureza. Senti vontade de me ir embora, mas sem antes fazer o surfezinho que ansiava há já uns dias. Esta desilusão era ainda um efeito do pós-selva, e tinha que voltar a encaixar-me no meu bando, mesmo voando um pouco ao lado. Por isso arrumei-me lá nos fundos deste relógio ambulante, e pus os pés na água. Encontrei uma funboard de uma marca local com óptimo aspecto, para as esquerdas de meio metrinho que corriam longas a contornar o reef, um pico bastante consistente mesmo em dias de pouco swell e vento onshore. O crowd é tranquilo, e apesar de estar muita gente dento de água, as ondas não são muito disputadas em cima das pedras rasas, onde quebram. Ao apanhá-las no pico, garantimos uma travessia longa, com uma secção mais rápida a abrir no inside. O surf divertido desviou-me as atenções para o mar, para os côcos e as frutas cortadas depois das sessões de surf, os “por-do-sol” limpos ao final de cada dia, e um céu estrelado brilhante nas noites no terraço do bungalow afastado do barulho e das luzes. Em poucos dias já tinha um grupo de amigos com quem conversava e ia surfar. O Axel e o Paul, irmãos e instrutores de surf, ganham ambos a vida com as aulas, que parecem ser bastante rentáveis no Peru. Metade - metade, é o acordo com os donos das escolas. Todas as aulas em Mâncora são privadas, e cada instrutor conduz a longboard de espuma, agarrado ao “tail”, com pés de pato, até que o aluno se ponha de pé. Num dos dias, ao regressar de El Ñuro, onde fomos ver as tartarugas gigantes, decidimos parar em Los Organos. O pico de maré cheia dava direitas e esquerdas bem moles, e pela insistência deles acabei por entrar para uma sessão “sunset”. Disseram-me que com as condições favoráveis quebra uma onda perfeita e tubular. O tempo esgota-se rápido, e a vontade de conhecer outros lugares impôs-se. Por isso, segui para Lobitos, uma praia com diversos picos mais a Sul. O alojamento era bastante mediano, e alugar pranchas também não era tarefa fácil. Pareceu-me uma cidade fantasma, completamente abandonada e desprovida de alma e energia próprias. As madrugadas contemplavam-nos sempre com umas ondas “glass”, mas bastante rápidas. No resto do dia soprava um vento “sideshore” forte, que tornava desagradável qualquer surfada ou caminhada na praia. Apesar dos vários picos, o “swell” e o vento pareciam ser grandes e fortes demais para os picos de “beachbreak” em Lobitos. O Andy, Australiano, falava rápido e com aquele sotaque enrolado difícil de entender, sobre as suas aventuras de surf no Peru. Disse-me que um pico a 10 minutos de distância, chamado Piscinas, tinha estado a funcionar nos últimos dias, e desafiou-me para uma “Sunset” oferecendo-me uma prancha do seu “quiver”. Eu não podia recusar, e o Eduardo, meu companheiro de quarto, quis vir também. O pico parte por detrás de uma falésia, e a entrada para as Piscinas faz-se de duas maneiras: ou contornando toda a falésia caminhando por detrás, pelo pequeno vilarejo, ou remando de um lado para o outro, contornando-a pelo mar. Preferimos remar. As ondas quebravam contra a falésia, e daí as correntes e os remoinhos provocados pelas pedras (ou pequenas piscinas), levantavam a onda para um buraco rápido e cavernoso. E não bastasse este desafio, o “backwash” fazia com o que o “drop” tivesse sempre um saltinho. Eu estava com uma prancha bastante mais fina que aquelas que estou habituada a surfar, e o meu “backside” não é assim tão confiante em ondas mais rápidas. Pensei nos meus amigos “bodyboarders”, que iam alucinar com aquele pico, mas eu só me perguntava o que estava ali a fazer, e como ia sair dali! E saí, aos trambolhões após várias tentativas frustradas de “dropar” uma. “Ao menos não me cortei nas rochas!” confortei-me. Já me bastavam os pés inchados pelas feridas que trazia do “reef” de Mâncora. São dezenas os picos em Lobitos, e uns quantos outros “secrets” que os locais desvendam por 20 dólares por pessoa. Ondas rápidas e tubulares. A “Surfari” é feita em carrinha de 10 lugares desde a madrugada, antes do vento se impor. El golfo, Baterias, El Hueco, Generales, El Muelle, La Punta, e outra dezena de picos que não recordo o nome, fazem parte do percurso de 6 horas. Naquele dia, à semelhança dos dias anteriores, eram poucas as ondas que abriam, e que permitiam alguma diversão, e o surf foi feito a despachar em Baterias. Na verdade eu não estava a sentir Lobitos, e tive uma necessidade de sair dali o mais depressa possível. As ondas não me divertiam, o Hostel prometia coisas que não cumpria, a internet impossibilitava-me as comunicações e o trabalho, e a dificuldade para encontrar locais abertos para alugar pranchas, comprar mercearias e comer era grande. Peguei na mochila e pus os pés à estrada. Quando me acomodei no “colectivo” até Talara apercebi-me que há já algum tempo que não planeava as coisas, e saía disposta a mover-me para outros lugares sem ter nada garantindo no destino. Não comprava passagens de autocarro com antecedência, tampouco ia perguntar horários de partida, e o hostel logo se arranjava na chegada. Já me sentia familiarizada no Peru, percebi que a minha paciência é maior que aquela que julgava ter, e que agora seguia o meu instinto com segurança. Recostei-me feliz ao banco do autocarro, disposta a fechar os olhos. Mas, segundos depois fui interrompida por um senhor com os seus 60 anos que queria saber a minha história, e me obrigou a falar durante as duas horas de percurso. Cheguei a Pacasmayo já perto da meia-noite, e inquiri o primeiro “moto-taxi” por “Hostels” perto da praia. Em dois minutos estava a tocar à campainha do Los Faroles. A noite foi tranquila, e o despertar trouxe-me a boa energia daquele ambiente. O surf estava representado em todas as paredes, e as pranchas arrumadas em frente ao jardim interno. Os cães desejaram-me os bons dias em tom de brincadeira, e fizeram-me sentir em casa. Um quarteirão separava o hostel da praia. Do lado de cá do pontão partia um pico de direita divertido e de esquerda comprida. Do outro lado, picos de esquerda longa a perder de vista. Não estava ninguém na água, e eu antecipei-me. Os sets de metro eram divertidos, porém a corrente para norte era bastante forte. Era sempre melhor sair e voltar a entrar rente ao pontão. O hostel estava cheio de surfistas, e as ondas dos vários picos da praia corriam solitárias. Eu fiquei curiosa para saber o motivo. Nessa tarde, fiquei a saber de um pico de esquerda tubular, El Faro, a 20 minutos de distância de carro. De madrugada todos pegam nas pranchas e no barco de borracha e vão surfá-la. Agilizei as coisas para ir no dia seguinte. Há muito tempo que não via tamanha perfeição. No “outsider” o “swell” de 2 metros entrava limpo e “glass”. Ondas compridas, com várias secções de tubo. Encontrei o Eduardo no pico, que tinha chegado no dia anterior, disse-me que estava “buenaso” e que tinha entrado às 6 da manhã, para ser o primeiro. O “crowd” estava eufórico e tramado! A trupe de brasileiros do meu hostel enchia o pico e destruía as ondas com uma facilidade que já nos acostumámos a assistir. Apesar de tudo a “vibe” era boa, e a “portuga” teve várias oportunidades para surfar, (as menos cavadas, confesso). O barco levava-nos para o pico depois de cada onda, e por isso o “crowd” nunca diminuía com o passar do “set”. Saí satisfeita, e a tremer de frio, depois de 2 horas a surfar só de “lycra”. A água em Pacasmayo era consideravelmente mais fria que em Mâncora. Em 2 dias as previsões diziam que o “swell” ia ficar demasiado grande em Pacasmayo, e era a altura ideal para baixar até Chicama, a um par de horas de autocarro. Já conseguia ver a data do regresso a Portugal a aproximar-se, e tinha que continuar a andar. Chicama perdurou no meu imaginário durante bastante tempo. Em 2010 registei uma marca de “surfwear” com o mesmo nome, e durante os últimos 5 anos acompanhou-me e desafiou-me enquanto “designer”. Foi uma grande aprendizagem no meu percurso profissional. Era como um reflexo de mim mesma, espelhando o meu crescimento, mudança de gostos, e capacidades criativas. Decidi desenhar a ultima colecção no final do verão passado, por vários motivos. Às vezes temos que tomar decisões difíceis, e largar algumas pastas pelo caminho. Nada melhor para encerrar este capitulo, que conhecer a onda que o inspirou, e é impressionante! Apesar de estar meio metro, as ondas corriam com força e perfeição pela praia. Ao redor do pico principal, outras ondas corriam com a mesma perfeição, e sem “crowd”. Em Chicama arrependi-me de não ter a minha prancha comigo. A oferta é limitada, e a “twin-fin” que escolhi não encaixava naquelas ondas pequenas mas de “drop” rápido. Tentei trocar, mas bati com o nariz na porta durante todo o fim-de-semana. Conformei-me e continuei a tentar safar-me como podia com a prancha que tinha. As previsões apontavam que no dia seguinte um “swell” maior chegaria a Chicama. Mas apesar disso o “crowd” estava tranquilo pela manhã. A forte corrente afastava qualquer tentativa de chegar ao pico. Naquele dia, só mesmo de barco, e tive a sorte de um dos barcos me ter rebocado duas vezes para o pico, o que me permitiu apanhar a onda desde o início. Com a subida do mar, a onda ficou mais gorda, e a “twin-fin” revelou-se divertida! Finalmente podia sentir a experiência de surfar Chicama. Mesmo apanhando a onda a meio do caminho, a parede vai-lhe crescendo à frente, infinitamente. Até pensar que quando chegasse ao final, teria que decidir se remava para trás, ou voltava a sair para entrar novamente junto ao pico. De Chicama parti para Huanchaco. Seria o último destino antes do regresso a Lima, e depois a Portugal. Huanchaco está consagrado como Reserva de Surf Mundial desde 2013, e os “Caballitos de Totora” como património cultural da humanidade. A cultura ancestral de harmonia com a natureza e diversão nas ondas nestes quilómetros de costa são ainda preservadas pela orgulhosa comunidade local. Os “Caballitos de Totora” construídos de juncos provenientes do vale atrás da baia de praia, a poucos quilómetros de distância, serviam para as actividades marítimas de subsistência. E nas representações em cerâmicas utilitárias e funerárias das civilizações Moche, Chimú e Caral, é possível encontrar várias peças que mostram a sua utilização desde as praias de Huanchaco até Lambayeque há cerca de 5000 anos atrás. Estes surfistas por necessidade, ao retornarem da pesca a cerca de 10km da costa, encaravam as rebentações de pé, montando o “caballito”, e com a ajuda de um remo comprido de bamboo travavam e dirigiam a pequena embarcação até à praia. Mas foi a civilização Tiahuanaco que se estendeu desde a Bolívia, Peru, norte do Chile e Argentina que esteve na origem da arquitectura destes barcos de “totora” para as suas actividades de mar, e foram os grandes impulsionadores das tábuas de madeira, e do surf como atividade de lazer e entretenimento, quando chegaram posteriormente às ilhas do Pacifico, e daí se estenderam para outros lugares do mundo. Senti que não podia vir ao berço da cultura do surf, sem experimentar descer uma onda com estas canoas que estiveram na base de toda a cultura do surf, que acolhi como estilo de vida há mais de uma década. Mesmo com maré vazia e a quase inexistente ondulação, a minha última missão da viagem foi cumprida com sucesso. Apesar dos 80kg do “caballito" e da curta meia hora de brincadeira, consegui pôr-me em pé, e sentir-me uma total “begginer” em matéria de “Totoras”. O fundo arredondado torna difícil qualquer viragem controlada, e a pequena embarcação acaba por nos derrubar borda fora num par de segundos. A diversão foi garantida, e aguçou a minha curiosidade em saber mais sobre a complexa história da origem do surf no mundo. Esta vontade vai acompanhar-me de volta a Portugal, de onde partirei para novas viagens de encontro a lendas, estórias e histórias mil sobre a génese do surf. Essa será a missão do meu regresso.
Obrigada por me acompanharem através dos relatos de uma viagem que me mostrou que o limite dos nossos sonhos é proporcional ao nosso medo de falhar, mas que isso não significa que seja superior à nossa coragem para ir. Até já. Escrito por: José Miguel Nunes Terminou ontem na Praia do Cabedelo, Figueira da Foz, a primeira etapa do CIRCUITO NACIONAL DE BODYBOARD 2016, o FIGUEIRA BODYBOARD PRO. O grande destaque entre os atletas do PPSC – Peniche Surfing Clube vai para HÉLIO “LARANJA “CONDE, que competindo em duas categorias, “Open” e “Dropknee”, atingiu as meias-finais da primeira e a final da segunda categoria. Depois de no Sábado ver o seu “heat” dos oitavos-de-final adiado, no Domingo começou muito bem com um “score” de 10,75 pts, o que lhe valeu a segunda posição da bateria atrás de Dino Carmo (15,15) e à frente de Isaac Moreira (7,40). Ganhou embalagem, e nos quartos-de-final venceu o “heat” com um “score” de 13,25 pts à frente de Hugo Pinheiro (12,15), Francisco Pinheiro (9,50) e Jaime Jesus (5,15), atingindo assim as meias-finais da competição, onde infelizmente, numa bateria fortíssima ficou na terceira posição com um “score” de 11,10 pts, atrás de Dino Carmo (12,55) e Hugo Pinheiro (12,54), com Miguel Ferreira a ficar na quarta posição (5,00), não conseguindo atingir a tão desejada final. Na categoria de “Dropknee” a história foi diferente. Começando com um segundo lugar nas meias-finais, resultado do “score” de 12,50 pts, ficou atrás de Luís Pereira (13,25) e à frente de Tiago Pimentão (11,70). Chega assim à final onde perante Luís Pereira (14,65), Diogo Pimenta (13,10) e Nicolas Rosner (7,55), terminaria na terceira posição com um “score” de 7,90 pts. Ainda na categoria “Open”, PEDRO LEVI, que vinha de um excelente primeiro dia de competição, não conseguiu manter a performance e nos quartos-de-final ficaria na quarta posição do seu “heat”, o que lhe valeu ainda assim a entrada no top 16 do “ranking”, feito que consegue pela primeira vez no “Open”.
Nas meninas, MARIANA MACHADO e STEPHANIE HIRSH competiram na mesma bateria dos quartos-de-final. Com sortes diferentes, MARIANA MACHADO venceu com um “score” de 11,00 pts, ficando a STEPHANIE na terceira posição com um “score” de 7,75 pts. Em segundo ficou Mariana Rosa (8,15) e em quarta Ana Adão (5,50). Na meia-final MARIANA MACHADO não repetiu a façanha, e com um “score” de 5,55 pts ficaria na terceira posição, atrás de Joana Schenker (16) e Leonor Monteiro (7,90) e à frente de Mariana Rosa (2,80), não conseguindo assim avançar até á final. Os vencedores desta etapa foram Simão Monteiro em “Open”, Luís Pereira em “Dropknee” e Joana Schenker nas meninas. O PENICHE SURF NEWS endereça os parabéns a TODOS estes atletas do clube local pelas prestações conseguidas, fazendo votos que as possam melhorar em futuras competições. Agradecimento: Hélio “Laranja” Conde Escrito por: José Miguel Nunes Decorreu hoje na Praia do Cabedelo, Figueira da Foz, a primeira etapa do CIRCUITO NACIONAL DE BODYBOARD 2016, o FIGUEIRA BODYBOARD PRO. Hoje foi dia dos “Opens” e do “Dropknee” entrarem na água. Dos quatro atletas do PPSC – Peniche Surfing Clube inscritos, o grande destaque na categoria “Open” vai para PEDRO LEVI, que venceu as suas duas baterias. Na primeira ronda, com um “score” de 13,83 pts, deixou António Ferreira em segundo (7,80), Guilherme Guerra em terceiro (6,55) e Jacinto Pascoal em quarto (6,00). Nos oitavos-de-final repetiu a dose, com um “score” de 12,20 pts, deixando para trás André Lopes (8,65) e Paulo Letra (7,40), segundo e terceiro, respectivamente. HÉLIO “LARANJA”CONDE venceu também a sua bateria na categoria “open” com um “score” de 12,75 pts, deixando David Vedor em segundo (9,00), Guilherme Godinho em terceiro (8,90) e André Rodrigues em quarto (8,15), tendo a sua bateria dos oitavos-de-final sido adiada para amanhã. SILVANO LOURENÇO e AFONSO SILVA, infelizmente ficaram já pelo caminho, ambos na primeira ronda, em terceiro lugar, o primeiro na sexta bateria com um “score” de 11,60 pts, e o segundo na quinta com um “score” de 11,25 pts. Em “Dropknee”, o único penicheiro a competir nesta categoria, HÉLIO CONDE, ficou em segundo no seu “heat” com um “score” de 11,50 pts, atrás de Diogo Pimenta (13,00) e á frente de Nuno Neto (6,35) e João Traveira (5,75), passando assim para as meias-finais da competição. O PENICHE SURF NEWS endereça os parabéns a TODOS os atletas do clube local pelas prestações conseguidas, fazendo votos que as possam melhorar. Agradecimento: Hélio “Laranja” Conde Escrito por: José Miguel Nunes Será no próximo fim-de-semana, dias 12 e 13 de Março, na Praia do Cabedelo, Figueira da Foz, que terá lugar a primeira etapa do CIRCUITO NACIONAL DE BODYBOARD 2016, o FIGUEIRA BODYBOARD PRO. Com cerca de seis dezenas de atletas inscritos e o “check-in” marcado para as 7:45h, são seis os atletas do PPSC – Peniche Surfing Clube a marcar presença nesta etapa inaugural, a saber: PEDRO LEVI, AFONSO SILVA, SILVANO LOURENÇO, HÉLIO “LARANJA” CONDE, MARIANA MACHADO e STEPHANIE HIRSCH. Está ainda em “standby” BERNARDO TORMENTA em quinto lugar na lista de espera. Ficaram assim escalados no “heat draw”: OPEN H3: Guilherme Guerra (CRCQL) / PEDRO LEVI / António Ferreira (AQUA) / Jacinto Pascoal (CNP) H5: AFONSO SILVA / Filipe “Cabrela” Raposo (ESC) / Pedro Machado (AON) / João Ferreira (AQUA) H6: SILVANO LOURENÇO / Fábio Farricha (CAP) / Nicolas Rosner (CRCQL) / LWC H12: HÉLIO “LARANJA” CONDE / António Rodrigues (AQUA) / David Vedor (CRCQL) / Guilherme Godinho (CAP) FEMININO H1: MARIANA MACHADO / Ana Adão (ABFM) / Mariana Rosa (AQUA) / STÉPHANIE HIRSCH DROPKNEE H2: Diogo Pimenta (AON) / HÉLIO “LARANJA” CONDE / Nuno Neto (CRCQL) / João Traveira (ABFM) O PENICHE SURF NEWS deseja a TODOS os atletas do clube local prestações que os levem a atingir os objectivos a que se propuseram.
Fonte: FPS Escrito por: José Miguel Nunes Decorreu no passado fim-de-semana, dias 5 e 6 de Março, em Peniche, a segunda etapa do CIRCUITO REGIONAL DE SURF DSRLVT 2016 (DESPORTO ESCOLAR). Apesar das quase inexistentes informações disponíveis, ao que conseguimos apurar, a participação penicheira foi bastante positiva nesta segunda etapa do circuito. Foram seis os atletas que atingiram as finais das suas categorias, a saber: JOÃO DELGADO e DAVID SOUSA (Surf Júnior), RITA JORGE (Surf Fem. Open), BERNARDO TORMENTA e RICARDO SOUSA (Bodyboard), TOMÁS FARINHA (Surf Juvenis). O destaque vai para RITA JORGE e BERNARDO TORMENTA que se sagraram os grandes vencedores nas categorias de SURF FEM OPEN e BODYBOARD. RITA JORGE deixaria Rita Brito (IBM), Emma Silva (LSIG) e Sofia Fernandes (MAR), em segundo, terceiro e quarto lugares, respetivamente, já BERNARDO TORMENTA, sobrepôs-se a RICARDO SOUSA também de Peniche, Francisco Costa (FLG) e Nelson Silva (NAZ), segundo, terceiro e quarto, respetivamente. TOMÁS FARINHA terminou na segunda posição em SURF JUVENIS atrás de Hugo Cardoso (SMAF), deixando em terceiro Vasco Santos (FLG) e em quarto Daniel Gomes (IBN). JOÃO DELGADO e DAVID SOUSA ficam em segundo e terceiro lugares, respetivamente, em SURF JÚNIOR, atrás de Francisco Carrasco (ABF). O PENICHE SURF NEWS endereça os parabéns a TODOS estes atletas da terra pelas prestações conseguidas, fazendo votos que as possam melhorar em futuras competições. Agradecimento: Paulo Ramos Escrito por: Lisa Marques Regressamos a Lima num tortuoso percurso montanha abaixo. Era o momento de me separar das minhas companheiras de viagem, e seguir caminho para a floresta amazónica. Mas antes, precisava de sentir o verão de Lima, e o sal da água quente das ondas de Miraflores. O mar estava pequeno, e preferi alugar uma “Malibu” para apanhar mais ondas. Depois de um surf divertido, preparei-me para o desafio da selva, e separei a mochila pequena com o indispensável. A mochila grande com a roupa de inverno ficou em Lima, em casa da Katy. Comprei um voo para Iquitos, a capital da Amazónia Peruana, e a maior cidade sem acesso rodoviário do mundo. Para Iquitos só de avião, ou de barco. Estava preparada para sair do avião e sentir um calor húmido que me sufocasse as primeiras inspirações, mas o calor de inverno na Amazónia é suportável, e cheira à relva acabada de regar sobre o sol forte dos dias quentes de verão. Apanhei um “moto-táxi” até ao Hostel que estava marcado desde o dia anterior. O Cauchero, inspirou-se na história do caucho (látex extraído da seiva de uma árvore da Amazónia) para a sua decoração, que mais parece um museu. Iquitos transformou-se em meados do séc. XVIII numa metrópole ao estilo europeu, pelos grandes colonos que exportavam matérias-primas para a Europa, e de onde eram importados os materiais de construção para as edificações na cidade. Depressa se transformou na capital amazónica do Peru, abrindo os caminhos do Amazonas para o mundo. Perto da Praça de Armas são vários os edifícios projectados por grandes arquitectos. Gustave Eiffel projectou a casa de ferro, apelidada como La Gran Casa. Iquitos parece agora uma capital europeia esquecida no tempo. A Amazónia estava nos meus planos desde que decidi vir ao Peru. Queria muito conhecer a selva, e sentir-me nela. É na natureza onde me escuto quando necessito de recuperar a minha paz, e ali rodeada de verde, seria um sossego para a alma. Os “tours” turísticos percorrem cada afluente do rio Amazonas, com visitas a tribos de índios, fotos com animais selvagens, e umas quantas outras artificialidades. Mas eu queria algo autêntico. Depois de uma tarde inteira a procurar alternativas, encontrei o Ulisses, que construiu três “Bungalows” nas margens de um afluente do Amazonas, o rio Tapira, e que com a ajuda de três guias, mestiços, nascidos e criados na selva, proporcionam algumas experiências na floresta. Guiando-me pelo instinto, decidi marcar. A travessia de barco de Iquitos até ao nosso acampamento tardou cerca de uma hora e meia, com paragem num pequeno povoado na margem do Amazonas, onde a vida acontece de forma simples e em função do rio. A pesca serve muitas vezes como moeda de troca no mercado em Iquitos. Os bungalows construídos com madeira, canas e folhas de palmeira eram bastante rudimentares, o WC nas traseiras do acampamento não tinha descarga (preferi o estilo “old school” e ir ao mato), e o duche era na água doce do rio, a 5 minutos de distância. Na verdade nada disso me incomodou durante os 5 dias na selva. Ali desprovida de tudo senti-me em casa. Por entre as actividades de pesca, preparação de refeições, manutenção da habitação e das nossas roupas, tivemos tempo para realizar várias expedições, e descansar o tanto que os mosquitos nos permitiam. Os mosquitos eram imensos, e as camadas de repelente obrigatórias. A mim deram-me tréguas, enquanto que a alguns dos meus companheiros de aventura, as inflamações provocadas pelas picadas sobre picadas eram no mínimo impressionantes. “Mas se não houvessem mosquitos, a Amazónia era o paraíso, e toda a gente queria vir!” diz coberto de razão um dos guias, Miguel. Os mosquitos são os grandes guardiões da selva, inviabilizando eficazmente qualquer tentativa de colonização por parte dos homens brancos. A natureza é imprevisível, e essa é a premissa predominante na selva. Nenhuma expedição pode garantir o sucesso. Os mamíferos são raros de ver, mas ainda assim num dos dias, decidimos procurá-los na outra margem, a uns quilómetros mais a norte. Saímos cinco de canoa para desbravar mato. Avistámos macacos, golfinhos, aves de todas as cores, um urso-formigueiro, e uma preguiça! As preguiças, de ar feliz e lento, bastante lento, drogam-se ao comer as folhas de secrópia, uma árvore autóctone com propriedades alucinogénicas. E a moca perdura-lhes a vida inteira. Ao longo dos dias, o meu sorriso largo foi animando os guias, que me desafiavam com diferentes actividades, e faziam questão de me contarem as suas peripécias na selva. “Aqui na Amazónia se não comes piranhas, elas comem-te!” Aceitei o desafio de ir pescar, apesar de ser vegetariana há mais de uma década. E se conseguisse tirar a vida a algum peixe, o comeria. A cana improvisada com uma tronco fino de uma árvore jovem, e o fio de nylon com um pequeno anzol, comprados no povoado onde parámos no primeiro dia, mostrou-se eficaz. Mas na minha tentativa de pescar uma piranha, saquei um peixe-gato! Tinha o almoço garantido de qualquer das maneiras. O pescado frito, veio acompanhado por arroz (sempre arroz cá) e uma salada de tomate e palmito, a parte interna superior da palmeira. Da natureza o homem da selva só retira o que necessita, e aqui não me senti mal por tirar uma vida. O homem está em pé de igualdade com tudo o resto, sem qualquer ganância nem sentimento de superioridade. Sabe que é a mãe terra que o sustenta. Este sentimento de respeito pela natureza é comum, os rituais indígenas de agradecimento ainda estão muito presentes no sangue dos povos ribeirinhos, e são várias as crenças animistas ligadas à vida na floresta amazónica.
Numa das minhas buscas por informações de “tours” em Iquitos, um dos agentes turísticos tinha-me falado que os guias nos contariam histórias da amazónia. Eu estava muito curiosa, e mesmo estando noutro grupo, decidi inquirir os nossos guias acerca destas lendas. A partir dai, as caminhadas na selva traziam sempre alguma história, e muitas delas ainda perduram na ingenuidade das tribos mais remotas! As arvores ancestrais têm nome, e são a morada dos duendes Chucha Chaqui, que só se mostram aos que os temem, ou vêm-se obrigados a fazer travessuras para mandar embora os que perturbam as suas actividades. As raparigas inocentes também contam que os golfinhos rosados se transformam em homens na lua cheia e as seduzem, e que depois dão à luz descendentes do rio. As aves Ayaymama eram duas crianças, abandonadas pela madrasta na selva, e que depois ganharam asas para poderem voltar a casa, enquanto cantam “Ay ay mama Huischuhuarca”. O seu som ecoa ao cair da noite. O ar quente carregado da noite antevia uma forte tempestade, mas isso não nos demoveu de sairmos de lanternas na mão para apreciarmos a rotina dos animais nocturnos, principalmente das tarântulas. Apesar de tímidas, encontrámos dois espécimes, ambas fêmeas. Atrevemo-nos a pegar-lhes, e a senti-las deslizarem-se com suavidade braços acima, depois de René, um dos guias, nos ter assegurado que as tarântulas raramente picam, e que essa fama devia pertencer às aranhas escorpião. As calças e a camisa larga que me protegiam das picadas dos insectos, estavam encharcadas de suor depois da caminhada larga. Tinha que tomar um banho, ou não ia conseguir adormecer. Mas a noite estava escura para caminhar até ao rio. Ninguém me quis acompanhar, e eu sentia-me exausta demais para um percurso solitário. Tirei os botins, preparei um chá de canela e cravinho, o único que tínhamos no acampamento, e sentei-me ao relento nas escadas da cabana comum. No meio da selva, o ruído ensurdecedor de todas as formas de vida ao nosso redor impõem-se com soberania. Na selva conhecemos o nosso lugar no mundo, e vivemos ao mesmo ritmo da natureza, como um animal integrante de um todo magnífico. A mente aquieta-se, e o espirito reconhece o seu propósito. A chuva torrencial começou a cair sobre a vegetação, fazendo ricochete em todas as direcções. Percebi a oportunidade de tomar um duche de chuva numa noite de lua cheia encoberta pela neblina carregada. As gotas batiam-me na cara com fulgor, e uma poça de água formou-se rapidamente entre os pés descalços na relva. Revitalizei cada célula do meu corpo, e desejei que todas as pessoas do mundo pudessem estar a tomar um duche de chuva, que lhes lavasse as tormentas, os medos, e todos os males da humanidade. Existe um mundo mais puro, onde o instinto vence a intelectualidade, e as emoções são sentidas e partilhadas sem contenção nem preconceito. Se a selva não te muda para sempre, dá-lhe mais tempo, até ao momento em que te sentes parte de um todo muito maior que qualquer vontade própria. Até já Amazónia. Vou voltar. Escrito por: José Miguel Nunes Terminou hoje na Praia do Cabedelo, Figueira da Foz, a primeira etapa do CIRCUITO DE BODYBOARD DO CENTRO. SILVANO LOURENÇO acabou por ser o grande destaque entre os atletas do PPSC – Peniche Surfing Clube, com a vitória na categoria “masters”. Em “open” atingiu também a final, tendo terminado na terceira posição, depois de no primeiro “heat” das meias ter avançado em segundo lugar com um “score” de 11,65 pts, atrás de Jaime Jesus (13,50) e de ter deixado para trás Miguel Adão em terceiro (11,00) e o jovem colega de clube Afonso Silva na quarta posição com um “score” de 10,80 pts. HÉLIO “LARANJA” CONDE não conseguiria atingir a final em “open” depois de ter ficado na terceira posição na segunda meia-final com um “score” de 12 pts, atrás de Dino Carmo (17,50) e Filipe Raposo (13,25), deixando na última posição da bateria André Rodrigues (8,15). Nos “masters” terminou a final na terceira posição. AFONSO SILVA, depois do brilharente no “open” onde chegou às meias-finais, atingiu a final na categoria Sub-16, onde ficou na segunda posição, depois de vencer a sua bateria nas meias com um “score” de 14,25 pts, deixando em segundo Gonçalo Cantante (10,85) e Gonçalo Godinho em terceiro (7,80). Nas meninas, STEPHANIE HIRSH terminou em terceiro na sua bateria dos quartos-de-final com um “score” de 6,60 pts, atrás de Beatriz Morgado (11,17) e de Carolina Abreu (8,26). O PENICHE SURF NEWS endereça os parabéns a TODOS os atletas do clube local pelas prestações conseguidas, fazendo votos que as possam melhorar em futuras competições. Agradecimento: Hélio Conde Escrito por: José Miguel Nunes Decorreu hoje o primeiro dia da primeira etapa do CIRCUITO DE BODYBOARD DO CENTRO, na Praia do Cabedelo, Figueira da Foz. Em condições muito difíceis, com ondas na ordem do metro e meio de altura e vento “side-shore” forte, foram os “opens” a irem para a água. Com cinco atletas nesta categoria, o PPSC – Peniche Surfing Clube estava representado por: SILVANO LOURENÇO, AFONSO SILVA, PEDRO LEVI, HÉLIO “LARANJA” CONDE e RODOLFO PINTO. Não foi um mau início de prova para o clube, pois dos cinco, apenas dois ficaram pelo caminho, encontrando-se os restantes três nas meias-finais. O destaque neste primeiro dia entre os penicheiros vai para HÉLIO “LARANJA”CONDE, que tem dominado as suas baterias e avançou sempre em primeiro lugar. No “heat” seis dos oitavos-de-final conseguiu um “score” de 11,75 pts, deixando em segundo Daniel Valério (9,25) e em terceiro o colega de clube RODOLFO PINTO, com um “score” de 6,40. Nos quartos, repetiu a proeza vencendo a quarta bateria com um “score” de 13,50 pts, com André Rodrigues em segundo (13,00) e Tomás Silva em terceiro (8,25). SILVANO LOURENÇO na bateria inaugural com um “score” de 11,50 pts passa atrás de Jaime Jesus (14,75) e à frente de André Bernardo (8,25) e Pedro Veigas (3,75). Nos quartos-de-final, no segundo “heat” passou novamente na segunda posição com um “score” de 14,20 pts eliminando João Lé (6,45) e ficado atrás de Miguel Adão (16,30). AFONSO SILVA, um ainda muito jovem bodyboarder tem surpreendido nesta categoria “open”, encontrando-se também nas meias-finais, tendo nos quartos-de-final ficado na segunda posição da sua bateria com um “score” de 3,80 pts, atrás de Jaime Jesus (15,50) e deixando em terceiro Pedro Levi Neto (3,20), depois de no “heat” do oitavos de final ter também passado na segunda posição com um “score” de 6,80 pts, atrás de Miguel Adão (16,25) e à frente de Joel Santos (4,95) e João Conceição (4,15). PEDRO LEVI foi o outro atleta do clube a ser eliminado neste dia. Na quinta bateria dos oitavos-de-final terminou na terceira posição com um “score” de 5,55 pts atrás de Dino Carmo (9,15) e Tomás Silva (7,25) e à frente de João Fialho (2,55). Assim, contamos com três atletas amanhã nas meias-finais, SILVANO LOURENÇO, AFONSO SILVA e HÉLIO “LARANJA”CONDE. O PENICHE SURF NEWS endereça os parabéns a todos os atletas do clube local pelas prestações conseguidas. Agradecimento: Hélio Conde |
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