Escrito por: José Miguel Nunes Decorreu no passado fim-de-semana, dias 16 e 17 de Janeiro, na Praia da Poça, Cascais, a primeira etapa do CIRCUITO APS SURF TOUR. Numa organização da responsabilidade, como o próprio nome indica, da Academia Profissional de Surf (APS), esta primeira etapa contou com cerca de cem inscritos divididos por várias categorias. GUILHERME FONSECA, atleta do PPSC – Peniche Surfing Clube encontrava-se entre os presentes, tendo competido na categoria OPEN. Com um desempenho digno de registo, o atleta de Peniche foi um dos destaques desta etapa inaugural, tendo sido apenas batido pelo tricampeão nacional, campeão mundial júnior e local da Poça, Vasco Ribeiro, numa final onde deixou Luís Perloiro em terceiro e Salvador Couto em quarto. Como nota, dizer ainda que António José Correia, Presidente da Câmara Municipal de Peniche, é um dos embaixadores deste circuito.
O PENICHE SURF NEWS endereça os parabéns ao GUILHERME FONSECA pela prestação conseguida, fazendo votos que a possa melhorar em futuras competições. Fonte: ONFIRE /SurfPortugal
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Escrito por: José Miguel Nunes A recusa de entrada de um penicheiro por parte dos serviços de emigração Neozelandeses está a gerar polémica. A história é simples de contar, Mário Rui Quintela, também ele surfista, daqueles da antiga, depois de alguns anos de poupanças resolveu ir passar umas férias à Nova Zelândia. O convite surge por parte do amigo de infância Nuno Vilela (Bolas) e de sua esposa Pam Jones, neozelandesa, residentes naquele país com os seus três filhos. Com todos os procedimentos legais exigidos resolvidos, mete-se no avião no último dia do ano para aterrar dois dias depois no aeroporto de Auckland. Até aqui tudo como previsto, viagem longa, cansativa, mas estava quase, faltava apenas um pequeno passo para se juntar aos amigos. É barrado nesta última etapa pelos serviços de emigração. Depois de dois dias de viagem, a sofrer do inevitável “jet lag” e numa língua não muito familiar, é submetido a intenso interrogatório, que resulta na sua retenção por cerca de vinte horas no referido aeroporto e recambiado de volta para Portugal, sendo-lhe recusada a entrada no país. Com todos os prejuízos daí inerentes, tanto financeiros (a viagem para a Nova Zelândia não é propriamente barata), físicos e até psicológicos, a justificação dada por parte daquele organismo, foi apenas que conforme a conhecida situação económica difícil do país (Portugal), não acreditaram que o Mário Quintela fosse apenas de férias, mas que teria intensão de ficar no país, mesmo cumprindo ele com todos os requisitos exigidos conforme acordo entre os dois países, sendo inclusivamente portador de bilhete de volta. É triste este caso de xenofobia evidente que este penicheiro sofreu por parte das autoridades Neozelandesas. Este caso está a gerar alguma polémica naquele país, tanto na imprensa escrita como também na televisão, inclusivamente com o “mayor” da cidade para onde o Quintela deveria ir já envolvido, e bastante descontente ao que sabemos. Ficam os links: http://www.odt.co.nz/opinion/opinion/368909/bewildered-saddened-shamed https://www.tvnz.co.nz/one-news/new-zealand/robocop-nz-immigration-officers-deny-portuguese-visitor-entry A título de curiosidade fica ainda um outro link com uma ação de origem neozelandesa para minimizar pelo menos o impacto económico negativo que toda esta situação causou ao Quintela: https://givealittle.co.nz/cause/bringquintastonz# Esperamos que por cá, as entidades competentes possam também dar alguma atenção a este caso para que não volte a repetir-se. Escrito por: José Miguel Nunes Irá decorrer amanhã, dia 6 DE JANEIRO DE 2016, pelas 15:00h no anfiteatro da Escola Superior de Turismo e Tecnologia do Mar (ESTM), o Seminário MY DESTINY – CHANGING THE WORLD THROUGH SURF, com a presença de Carolina Pereira. “My Destiny” é uma organização sem fins lucrativos que visa aumentar a sustentabilidade das comunidades costeiras através de surf e viagens.
Nasceu na viagem que a sua mentora Carolina Pereira fez à Indonésia ... onde queria ter um impacto EcoSocial positivo antes, durante e após a viagem. Percebeu então que era apenas uma pequena solução para um problema maior e decidiu juntar-se algumas ONG’s para através do que mais gosta de fazer, viagens e surf, tentar melhorar o mundo, com a profunda crença que o poder dos valores do surf são uma ferramenta para a mudança positiva. https://www.facebook.com/MyDestiny.EcoSocial/ |
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