O novo núcleo de investigação tem como objetivo a pesquisa inovadora e multidisciplinar para a dinamização de atividades de investigação e ações concretas, relacionadas com as áreas de turismo e sustentabilidade em zonas costeiras, funcionando como um think tank e um recurso informativo para a indústria do surf.
O GITUR, através do NIS, é uma das duas únicas unidades de investigação nesta área a nível mundial, e já estão a ser desenvolvidos esforços para a concretização de uma parceria com o Center for Surfing Research da Universidade de S. Diego, nos Estados Unidos. «Pretende-se uma abordagem colaborativa, construindo e alimentando parcerias, tanto a nível nacional como internacional, capitalizando a riqueza intelectual e a capacidade institucional que o IPLeiria pode trazer para o estudo e compreensão da sustentabilidade no turismo», argumenta João Paulo Jorge, coordenador do NIS e docente na ESTM. «A filosofia inerente a este projeto é que todos os participantes na experiência turística, do lado da oferta e do lado da procura, possam, em conjunto, contribuir para a qualidade ambiental e diferenciação económica, social e cultural dos destinos turísticos, cooperando para o desenvolvimento das comunidades», realça João Paulo Jorge. «A importância atribuída aos desportos de ondas tem vindo a crescer, não só em termos desportivos, mas também na afirmação de territórios e como factor de promoção junto de mercados internacionais. Contudo, é uma área que carece de uma maior atenção por parte da academia», remata o docente. O Núcleo de Investigação em Surf dará apoio a algumas dissertações de mestrado em desenvolvimento, e destaca-se na ESTM a publicação do estudo do impacto do Rip Curl Pro 2013 Portugal, uma prova emblemática do campeonato do Mundo de Surf. Outro projeto piloto em desenvolvimento é o “Eco Based Beaches”, no âmbito do programa PROMAR, que tem como finalidade criar um sistema informativo para o uso ecoturístico das praias, que irá incidir nas praias procuradas para uso balnear e para a prática de surf. Nesta conferência da ESTM serão ainda analisados vários temas no âmbito dos trabalhos de investigação desenvolvidos pelos mestrados, direta ou indiretamente relacionados com a sustentabilidade do turismo no meio local, regional e nacional. António Carneiro, antigo presidente da Região de Turismo do Oeste e da ANRET encerra a iniciativa com uma reflexão sobre os desafios do turismo perante o desenvolvimento comunitário. Fonte/Autor: SurfTotal
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A documentação está já disponível no site (na área dedicada a Técnicos, sub-menu Juízes) , juntamente com a ficha de inscrição que deverá ser enviada para [email protected] até dia 30 de Junho.
O curso está aberto a federados que completem 20 anos até à data do curso e mediante o pagamento de uma taxa de 40 euros (mais 10 euros de penalização para inscrições fora do prazo). A FPS conta realizar ainda outro curso desta natureza, que decorrerá entre Novembro e Dezembro com a duração de dois fins de semana. As datas e local serão divulgados assim que forem definidos. Fonte: PPSC Escrito por: José Miguel Nunes Voltaram a destruir uma duna na Praia de Peniche de Cima. A Duna junto a um apoio de praia em Peniche de Cima voltou este ano a ser destruída. Passados dois anos sobre a última destruição, voltamos a assistir ao mesmo espetáculo, degradante na minha opinião, conforme documenta a foto em baixo: Não sei se a Câmara Municipal de Peniche, e os seus responsáveis, políticos e técnicos, têm ou tiveram conhecimento de mais este atentando ambiental contra aquela tão fustigada duna, presumo que sim, pois um serviço daqueles necessita para além de maquinaria pesada, também de autorizações para ser levado a cabo. A questão tem que se pôr nestes termos: A CÂMARA MUNICIPAL DE PENICHE TEVE OU NÃO TEVE CONHECIMENTO PRÉVIO DESTA SITUAÇÃO? Posto isto, das duas, uma, SE NÃO TEVE, é grave, mas está a ter agora, e tem obrigação de agir em conformidade, SE TEVE, tem de explicar muito bem o porquê de o fazer ou deixar fazer (não sei efectivamente se foram máquinas da Câmara que lá andaram), e isto não é um pedido, é uma exigência, pois como munícipe que paga religiosamente todos os impostos até ao último cêntimo (e não são tão poucos como isso), sinto-me no direito de saber qual a razão de mais esta, na minha opinião, barbaridade ambiental, num local público e de usufruto geral, e não propriedade particular de ninguém. Mas há mais, e nesta situação, já posso afirmar que foram máquinas da Câmara Municipal de Peniche que lá andaram. Umas centenas de metros antes da referida duna, no início da Praia da Gamboa, assisti à retirada de areia da maré vazia, para ser colocada por cima das pedras que se encontram na base da duna. Porquê? Para quê? Toda a gente sabe que à primeira maré maior aquela areia desaparece toda dali, então qual a razão de andarmos a misturar biodiversidades que podem pôr em risco muito mais do que uma simples mistura de areias. Mas será que este inverno não ensinou nada às pessoas? Mas será que ainda não perceberam que quanto mais mexerem nas dunas e nas areias das praias pior fica a situação? Será que na Câmara Municipal de Peniche, os responsáveis por estas questões não viram as noticias e não ouviram os especialistas a falar sobre as tempestades, as suas causas e os seus efeitos?
Que vistas curtas tem a Câmara Municipal de Peniche relativamente à questão ambiental, que tanto faz questão de apregoar. Este é mais um triste exemplo. As respostas e explicações por parte da Câmara Municipal de Peniche, muito provavelmente serão as mesmas que deu aquando das destruições anteriores, ou seja, NENHUMAS. Escrito por: Alberto Lima As ALAIA permitem-nos experimentar a primeira sensação que os povos sentiram há umas centenas de anos atrás, fazendo como que uma espécie de viagem ao passado, de forma a conhecer a essência do surf, desde a sua nascença até à actualidade, desenvolvendo assim uma espécie de educação, e compreensão do desporto ou Life-Style, mas principalmente o respeito pela cultura já existente, indicando-nos qual a direcção a seguir. Este é um projeto especial, pois tem o cuidado de ser 100 % Português (Made in Peniche) e trabalha com madeira Paulownia certificada, não causando desfloração, sendo este um produto 100 % Ecológico. A madeira Paulownia usada para a criação da Hui Nalu Colletion vem de uma plantação, onde as árvores crescem perto da costa do Mediterrâneo, e encontram um lugar perfeito para se desenvolverem em glória climatérica. Estas plantações são escrupulosamente verdes e sustentáveis, utilizando técnicas de agricultura completamente amigáveis. As podas e folhas são esmagadas e devolvidas ao solo para melhorar a sua estrutura em nutrientes da absorção de água. A árvore Paulownia é uma das que mais cresce no mundo e consome mais CO2 da atmosfera do que qualquer outra árvore, servindo a sua madeira para purificar o ar que respiramos, mais rápido e mais eficiente do que qualquer outra árvore. As árvores destas plantações são híbridos inférteis, isto significa que as suas sementes não podem prosperar ou invadir novos ecossistemas, não foram geneticamente modificadas, elas são o fruto de uma polinização cruzada por duas variedades de Paulownia. A madeira é de uma força e leveza única, por isso ganhou o apelido de ‘alumínio’ da floresta. Uma característica peculiar e muito apreciado para o uso relacionado a desportos aquáticos, devido á sua baixa capacidade de absorção de água através das células, com a estrutura chamada de “Favo de Mel“. Com estas plantações o Mundo Rural e o seu povo, contribuem eticamente para o bem-estar e compromisso com a sua sustentabilidade, a do Meio Ambiente Económico e Social. Temos cinco produtos diferentes, as Alaias (Pranchas de Surf ), o Paipo Kauai ( Bodyboard ) o HandPlane ( BodySurf ) as Tshirt´s ( Recicladas ) e ainda as mini Alaias, para ofertas ou apenas para decoração. O mais importante nos nossos produtos é proporcionarem uma experiência de Whater Men, deixando à sua escolha de que forma quer surfar ou deslizar nas ondas, seja deitado, ou de pé, ou simplesmente sem prancha, aproveitando o seu corpo, e a relação com a natureza, da melhor forma possível, 100 % Ecológica. “Acima de tudo, o mais importante é as pessoas perceberem o que o surf é, as suas origens, qual o caminho a seguir, qual a Cultura que já existe, que direção devemos tomar e assumir, pois um projeto deve ser construído e cuidado desde a raiz até aos frutos finais”.
As Alaias foram juntamente com as Olo umas das primeiras pranchas de surf que existiram, digamos o primeiro transporte utilizado para deslizar nas ondas: Na Polinésia, e sobretudo no Havai, a arte de "surfar" existe há séculos! Ninguém sabe ao certo quando foi que os primeiros habitantes da Polinésia começaram a "surfar", mas o povo Havaiano conta que foi antes do século XV, existindo no entanto histórias de He’enalu (palavra Havaiana para Surf) que indicam que o surf foi uma parte significativa da vida Havaiana muito antes disso. No entanto, e sabendo que os Polinésia, do Tahiti ao Havai, há muito que praticam o surf, foi neste último arquipélago que esteve a fonte de toda a grande expansão deste desporto! O surf desenvolveu-se principalmente no Havai, onde os nobres desta região se deslocavam em longas pranchas de madeira, as Olo, em algumas cerimónias religiosas. A atividade era no entanto extensível a toda a comunidade, e as Alaias eram as pranchas do povo. Diferenciavam-se das Olo por serem mais pequenas e feitas de uma madeira diferente. O explorador inglês James Cook chegou à região em 1778 e foi o primeiro ocidental a contactar com esta actividade. Foram encontrados registos de actividades relacionadas com o surf datados do século XVI. A tradição quase desapareceu em 1821, devido à oposição dos missionários europeus, que consideravam esta atividade como uma forma imoral de divertimento. No entanto, em 1905, o havaiano Duke Kahanamoku, contribuiu decisivamente para o ressurgimento da tradição. Duke e os seus amigos passavam os dias no mar de Waikiki a praticar surf. Nesta altura a influência dos missionários já era menor o que permitiu o retomar de certas tradições locais. Paralelamente, nos Estados Unidos da América, um californiano chamado Henry Huntington pediu ao havaiano, George Freeth, para fazer uma demonstração de surf na praia norte-americana de Redondo. Daqui em diante a modalidade desenvolveu-se bastante nesta região dos Estados Unidos da América. Passou a ser mais conhecido nos anos 20 e, a partir de 1930, surgiram pranchas mais leves, de madeira de Paulownia, e já alguns materiais de fibra, que permitiram a popularização deste desporto, tendência que se acentuou, em meados da década de 50. Foi nas décadas de 50 e 60 que o surf se impôs em todo o mundo como um desporto e actividade recreativa, começaram a aparecer nesta altura os primeiros surfistas profissionais. O primeiro campeonato mundial amador teve lugar em 1964 e o primeiro de nível profissional decorreu seis anos mais tarde, dando origem a um circuito mundial que tem lugar durante todo o ano em praias de diversos continentes. O surf é um desporto muito popular nas costas do Hawai e Califórnia (Estados Unidos da América), Nova Zelândia, Austrália, África do Sul, Brasil, Grã-Bretanha, assim como em Portugal, onde se desenvolveu bastante a partir de meados da década de 80. Este é um projeto que nasceu através de duas pessoas fantásticas o Lourenzo e a Maria, e foi apresentado no dia 12/04/2014, o dia perfeito, dia da comemoração dos 50 Anos de Surf no Baleal. Desde já o meu obrigado ao Ginjas e ao Gaucho, gerentes do SurfCastle, que apadrinharam e proporcionaram um excelente convívio e festa, num espaço mágico e único, o SurfCastle, ao Lourenzo e Maria, sem eles nada disto era possível. Podem fazer um test drive aos nossos produtos, basta contactar por correio electrónico ou telefone e aparecerem por Peniche. Não deixe de experimentar esta experiência única e inesquecível. Fazemos pranchas personalizadas e aceitamos encomendas para todo o Mundo. ALBERTO LIMA Telf: 00351 964 314 421 e-mail: [email protected] Esta foi a campanha levada a cabo pela Surfrider Foundation Internacional nas Iniciativas Oceanicas 2014, de 20 a 24 de Março, organizadas como já é habitual, também em Peniche, Sábado dia 22. Um pouco por todas as zonas costeiras do globo, milhares de voluntários juntaram-se à causa e recolheram os resíduos que encontraram nas falésias, praias, rios e lagoas. Em Peniche os encontros estavam marcados para a Almagreira, no período da manhã, e no meio da Baia durante a tarde. Os 40 voluntários recolheram ao longo do dia, cerca de 42 sacos de lixo, com a capacidade de 100 litros cada. Estatisticamente os resíduos encontrados eram na sua maioria esferovite e plásticos (70%) cordas e outros desperdícios de pesca (25%), vidros e outros materiais (5%). No meio da Baia, e apesar de todos os esforços camarários de limpeza, foi possível recolher durante cerca de hora e meia, e ao longo de 500 m de costa, 15 sacos com resíduos diversos, entre eles metade de uma prancha de surf (softboard). Na Almagreira, 2 horas depois do inicio da limpeza, o resultado contabilizou cerca de 27 sacos (em 500 – 600 m de praia). No dia seguinte, ainda antes de serem recolhidos os sacos de lixo da actividade do dia anterior, a praia já estava novamente repleta de resíduos aquáticos. A problemática dos resíduos aquáticos é a nível global, e deve-se sobretudo aos nossos hábitos de consumo e comportamentos diários. Existem hoje em dia vários depósitos de lixo no meio dos oceanos, que formam o já chamado “novo continente”. As correntes marítimas empurram e aglomeram os detritos em ilhas de plástico! A ilha de plástico do Pacifico (a maior) trata-se de uma ilha de lixo 97 vezes mais extensa do que a Holanda, que possui cerca de 30 metros de espessura e pesa cerca de 3,5 milhões de toneladas! Sendo 90% composto por plásticos! Calcula-se que em 20 anos, se nada mudar, estas ilhas tenham já o tamanho da Europa! A nossa missão actual é impedir que as ilhas se ampliem, uma vez que não há forma viável de remover toda esta quantidade de lixo dos oceanos. 80 % dos resíduos aquáticos são de origem continental, e o oceano é o destino final de todo o nosso lixo produzido em terra. É por isso que este ano o objetivo foi fazer compreender que um gesto insignificante como deitar no chão um resíduo, quer vivamos numa cidade ou perto do litoral, tem consequências sobre o meio marinho, e que mais que limpar e recolher lixo, é necessário responsabilizarmo-nos como parte activa na destruição dos recursos naturais, mudar o nosso comportamento quotidiano e sensibilizar todos aqueles que nos são mais próximos. Tendo sempre em mente que para agir globalmente temos que o fazer localmente, e que pequenos gestos fazem a diferença. As iniciativas oceânicas reúnem a cada ano milhares de pessoas em todo o mundo. Estas operações de recolha de resíduos têm como finalidade sensibilizar o grande público para a problemática dos resíduos aquáticos encontrados em grandes quantidades nas faixas litorais e oceanos. Esta mobilização dos cidadãos não é de todo em vão, conferindo maior relevo às ações de lobby levadas a cabo pela Surfrider, com o intuito de fazer evoluir a legislação nesta área e lutar contra os resíduos aquáticos na Europa. Este ano as iniciativas contaram com o apoio da Semana da Juventude em Peniche, Baleal Surfcamp, Peniche Surfing Clube, Associação Arméria, e toda a disponibilidade logística por parte da CM Peniche.
Um agradecimento especial a todas as entidades, e sobretudo a todos os voluntários que se mobilizaram para esta iniciativa! Dados estatísticos da Surfrider Foundation Europe e 5 Gyres. Fonte/Autor: Surfrider Foundation Peniche/Lisa Marques A Surfrider Foundation Europe lança a 19a edição das Iniciativas Oceânicas que terá lugar de 20 a 23 de março de 2014 um pouco por todo o globo.
Como já é habito em Peniche, os voluntários locais mobilizam o publico em geral para os pontos mais necessitados de intervenção. As Iniciativas Oceânicas reúnem a cada ano milhares de pessoas em todo o mundo. Estas operações de recolha de resíduos nas praias, têm como finalidade sensibilizar o grande público para a problemática dos resíduos aquáticos encontrados em grandes quantidades nas faixas litorais e oceanos. Perto de 6,5 milhares de resíduos de plástico são despejados nos oceanos todos os anos, e o Homem é o principal responsável! As iniciativas oceânicas permitem a cada um de nós intervir, seja na organização de uma operação ou participando na recolha de resíduos na nossa zona de proximidade. Nesta nova edição, a Surfrider pretende ir mais longe e conferir uma vertente mais científica a estas recolhas, envolvendo os participantes. Após cada recolha, os organizadores são convidados a preencher uma ficha de balanço, guiando-se por um protocolo de quantificação dos resíduos existentes, permitindo assim à Surfrider, e tal como no ano passado, apurar o estado dos locais onde foram descobertos os resíduos, em diferentes áreas costeiras e marinhas. Este ano, os voluntários da Surfrider em Peniche juntaram forças com o Peniche Surfing Clube, Associação Arméria e Baleal Surf Camp, de forma a mobilizar ainda mais participantes para esta acção. O ponto de encontro está marcado para a Almagreira às 10.30h, e às 15h no Meio da Baia. A ideia é reunir o máximo de voluntários para conseguirmos agir em diversos locais durante todo o dia. Toda a ajuda é necessária! Contamos contigo! Facebook: https://www.facebook.com/pages/Surfrider-Foundation-Peniche/317424428368202?fref=ts Será nos próximos dias 23 e 24 de Novembro, que se realizará em Peniche um “workshop” com o conhecido fotógrafo de surf Ricardo Bravo, dedicado ao tema “O Surf e a Cidade”. Com as inscrições limitadas a oito participantes, o custo é de 185 € por pessoa. Todas as informações através do e-mail: [email protected].
Poderá aceder á página oficial deste fotógrafo no seguinte endereço: www.ricardobravo.com Fonte: CMP Documentário MAR PORTUGUÊS, versão em português, que passou no passado mês de Abril no Brasil (ESPN), onde Peniche está em grande destaque. Bem presente a dicotomia TRADIÇÃO vesus MODERNIDADE, patente na relação PESCA vesus SURF, algo que nos une e unirá, ou não fosse Peniche desde sempre uma terra de peixe e de ondas. PAI PORQUE É QUE AS VACAS NÃO USAM TÉNIS?, da autoria da surfista Carolina Pereira, é o sugestivo título do novo livro de surf em português, que veio a público no passado dia 5 de Julho. Este primeiro “caderno” resulta da colheita de várias crónicas que têm vindo a ser publicadas em revistas de surf (ou desportos de ondas) e revistas “online”, contando com alguns exclusivos. O título do livro está relacionado com a inocência, mas também transmite a grande variedade de temas de que as crónicas falam – apesar de contar com o surf como cenário de fundo na maior parte, abrangem ainda reflexões pessoais e também viagens feitas pela autora. Esta primeira publicação beneficia também da colaboração de Maria Abecasis, actual bi-campeã nacional de surf e de Pedro Martins de Lima, o primeiro surfista português. A fotografia de capa é da autoria de Pedro Carvalho, fotógrafo de Peniche, reconhecido no mundo dos desportos de ondas. O livro pode ser adquirido em todas as FNAC’s ou para o email: [email protected] O preço de venda ao publico é de 12 €. Carolina colabora neste momento com uma revista online australiana de surf feminino (Surf Sister) e, em Portugal, já trabalhou com várias referências ligadas ao jornalismo. Foi nomeada como jornalista revelação em 2012 e ganhou diversos prémios nacionais e internacionais (como o Rip Curl New Writter), sendo ainda uma leitura recomendada por Tiago Costa, da Nomad. BIO DE CAROLINA PEREIRA Carolina Pereira nasceu em Torres Vedras (12/05/1993). Estuda Educação Física na Universidade Lusófona e tem no surf um dos seus desportos de eleição, competindo com alguma regularidade. Também escreve compulsivamente, faz reportagens para orgãos de comunicação social especializados, é voluntária em eventos que lhe digam alguma coisa e ajuda a criar aquilo que ainda não foi feito. É uma mulher de causas e não pára quieta, tendo ganho recentemente um prémio importante na área do empreendorismo. "Cadernos I – Pai, porque é que as vacas não usam ténis?" é o seu primeiro livro. Seguramente não será o último!
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