Capa Surf Portugal, nº 160 Continuando na Surf Portugal, nº 160, a ANTENA ASP referia que no Rip Curl Pro A TRADIÇÃO AINDA É O QUE ERA. In Surf Portugal nº 160, págs. 88 e 89 (Maio de 2006) A TRADIÇÃO AINDA É O QUE ERA … O primeiro evento do circuito europeu do ano começou a suscitar alguma expectativa uma semana antes, quando se previa que um bom “swell” iria entrar, preenchendo os melhores sonhos dos organizadores e, claro, dos surfistas. Neste caso concreto, bom “swell” a entrar, seria sinónimo de competição em Supertubos, uma das três praias – juntamente com o Lagido e a Almagreira – em “stand-by” para acolher este evento móvel. Mas apesar de alguma deusa enviada por Neptuno ter piscado o olho uma semana antes, prometendo muito, a verdade é que as melhores expectativas não se confirmaram. Mesmo assim, e perante o cenário deste segundo fim-de-semana de Abril – um “swell” serviços mínimos – o Rip Curl Pro acabou por ter um palco quase ideal: um Lagido “glass”, pequeno, mas perfeito. Já se sentia falta de um campeonato a sério, depois de um Inverno em que muito se falou de “eventuais campeonatos”. … nas meias-finais para o endiabrado Tânio Barreto – que deixou todos em combinação – e para Aritz Aranburu, mais um que se dá muito bem com os ares da Península Rainha do surf nacional.
… A final foi mais um passeio de Tânio Barreto, que deixou a concorrência – os dois bascos, Iker Fuentes e Aritz Aranburu, e Davi de Jesus – a ver navios, leia-se, em combinação… que destrui a “glassial” perfeição.do Lagido. Barreto tornou-se assim no primeiro bicampeão consecutivo deste tradicional evento. Agradecimento: Ricardo Leopoldo
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Janeiro 2016
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