Escrito por: Guilherme Fonseca 3º Dia Surfei em Rocky Point umas quatro vezes, estava divertido, mas nada do que eu queria. 4º Dia Foi o dia de Pipeline, boas condições, com ondas entre o metro e meio e os dois metros. Fomos logo de manhã, ainda meio de noite, entrámos na água eram 6:50h. Não estava muito “crowd” e o mar estava incrível, altos tubos. Agora sim, percebi que só nos filmes é que é fácil, lá dentro a história é bem diferente. Pipe tem um “drop” muito difícil, na minha opinião, bem mais difícil que Supertubos. Consegui apanhar umas muito boas. No fim da surfada, quando estava já a pensar em sair, sou literalmente esmagado por um “set” vassoura que entrou do nada, parti a prancha e ainda levei com ela na cara. O surfista que mais me impressionou na água foi o Ricardo Santos, o homem tem um controlo incrível. Fomos depois surfar Rocky Point, o “crowd” já era muito em Pipe, estavam altas ondas também, mandei uns bons tubos. Estava metro e meio, com algumas maiores nos “sets”, e o Mason Ho dominava. Na onda que apanho para sair, uma esquerda muito boa, fiquei dentro do tubo… e mais uma prancha partida, lá vão duas… bem… que dia, já estava a ficar frustrado. Decidi com o Elliot e o Gabriel ir novamente até Pipe. Lá fomos, bicicleta e pranchinha debaixo do braço, cinco minutos. Bem, estavam aí uns 100 gajos no pico, muitos locais, Kai Barer, Koa Rothman, Dusty Pain, Koa Smith, Jaimie O'brien, impossível apanhar ondas. Foi uma surfada para aprender, vi “drops” em ondas quadradas, e depois a saírem do tubo como se nada fosse.
Saímos, fomos até Sunset. Que onda, muito forte, funda. Fui de 6’7’’, até parecia que estava a fazer “tow-in”. Apanhei umas ondas grandes, a adrenalina estava em alta, gostei da surfada, muito bom para acabar o dia.
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