Escrito por: José Miguel Nunes Voltaram a destruir uma duna na Praia de Peniche de Cima. A Duna junto a um apoio de praia em Peniche de Cima voltou este ano a ser destruída. Passados dois anos sobre a última destruição, voltamos a assistir ao mesmo espetáculo, degradante na minha opinião, conforme documenta a foto em baixo: Não sei se a Câmara Municipal de Peniche, e os seus responsáveis, políticos e técnicos, têm ou tiveram conhecimento de mais este atentando ambiental contra aquela tão fustigada duna, presumo que sim, pois um serviço daqueles necessita para além de maquinaria pesada, também de autorizações para ser levado a cabo. A questão tem que se pôr nestes termos: A CÂMARA MUNICIPAL DE PENICHE TEVE OU NÃO TEVE CONHECIMENTO PRÉVIO DESTA SITUAÇÃO? Posto isto, das duas, uma, SE NÃO TEVE, é grave, mas está a ter agora, e tem obrigação de agir em conformidade, SE TEVE, tem de explicar muito bem o porquê de o fazer ou deixar fazer (não sei efectivamente se foram máquinas da Câmara que lá andaram), e isto não é um pedido, é uma exigência, pois como munícipe que paga religiosamente todos os impostos até ao último cêntimo (e não são tão poucos como isso), sinto-me no direito de saber qual a razão de mais esta, na minha opinião, barbaridade ambiental, num local público e de usufruto geral, e não propriedade particular de ninguém. Mas há mais, e nesta situação, já posso afirmar que foram máquinas da Câmara Municipal de Peniche que lá andaram. Umas centenas de metros antes da referida duna, no início da Praia da Gamboa, assisti à retirada de areia da maré vazia, para ser colocada por cima das pedras que se encontram na base da duna. Porquê? Para quê? Toda a gente sabe que à primeira maré maior aquela areia desaparece toda dali, então qual a razão de andarmos a misturar biodiversidades que podem pôr em risco muito mais do que uma simples mistura de areias. Mas será que este inverno não ensinou nada às pessoas? Mas será que ainda não perceberam que quanto mais mexerem nas dunas e nas areias das praias pior fica a situação? Será que na Câmara Municipal de Peniche, os responsáveis por estas questões não viram as noticias e não ouviram os especialistas a falar sobre as tempestades, as suas causas e os seus efeitos?
Que vistas curtas tem a Câmara Municipal de Peniche relativamente à questão ambiental, que tanto faz questão de apregoar. Este é mais um triste exemplo. As respostas e explicações por parte da Câmara Municipal de Peniche, muito provavelmente serão as mesmas que deu aquando das destruições anteriores, ou seja, NENHUMAS.
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Escrito por: Alberto Lima As ALAIA permitem-nos experimentar a primeira sensação que os povos sentiram há umas centenas de anos atrás, fazendo como que uma espécie de viagem ao passado, de forma a conhecer a essência do surf, desde a sua nascença até à actualidade, desenvolvendo assim uma espécie de educação, e compreensão do desporto ou Life-Style, mas principalmente o respeito pela cultura já existente, indicando-nos qual a direcção a seguir. Este é um projeto especial, pois tem o cuidado de ser 100 % Português (Made in Peniche) e trabalha com madeira Paulownia certificada, não causando desfloração, sendo este um produto 100 % Ecológico. A madeira Paulownia usada para a criação da Hui Nalu Colletion vem de uma plantação, onde as árvores crescem perto da costa do Mediterrâneo, e encontram um lugar perfeito para se desenvolverem em glória climatérica. Estas plantações são escrupulosamente verdes e sustentáveis, utilizando técnicas de agricultura completamente amigáveis. As podas e folhas são esmagadas e devolvidas ao solo para melhorar a sua estrutura em nutrientes da absorção de água. A árvore Paulownia é uma das que mais cresce no mundo e consome mais CO2 da atmosfera do que qualquer outra árvore, servindo a sua madeira para purificar o ar que respiramos, mais rápido e mais eficiente do que qualquer outra árvore. As árvores destas plantações são híbridos inférteis, isto significa que as suas sementes não podem prosperar ou invadir novos ecossistemas, não foram geneticamente modificadas, elas são o fruto de uma polinização cruzada por duas variedades de Paulownia. A madeira é de uma força e leveza única, por isso ganhou o apelido de ‘alumínio’ da floresta. Uma característica peculiar e muito apreciado para o uso relacionado a desportos aquáticos, devido á sua baixa capacidade de absorção de água através das células, com a estrutura chamada de “Favo de Mel“. Com estas plantações o Mundo Rural e o seu povo, contribuem eticamente para o bem-estar e compromisso com a sua sustentabilidade, a do Meio Ambiente Económico e Social. Temos cinco produtos diferentes, as Alaias (Pranchas de Surf ), o Paipo Kauai ( Bodyboard ) o HandPlane ( BodySurf ) as Tshirt´s ( Recicladas ) e ainda as mini Alaias, para ofertas ou apenas para decoração. O mais importante nos nossos produtos é proporcionarem uma experiência de Whater Men, deixando à sua escolha de que forma quer surfar ou deslizar nas ondas, seja deitado, ou de pé, ou simplesmente sem prancha, aproveitando o seu corpo, e a relação com a natureza, da melhor forma possível, 100 % Ecológica. “Acima de tudo, o mais importante é as pessoas perceberem o que o surf é, as suas origens, qual o caminho a seguir, qual a Cultura que já existe, que direção devemos tomar e assumir, pois um projeto deve ser construído e cuidado desde a raiz até aos frutos finais”.
As Alaias foram juntamente com as Olo umas das primeiras pranchas de surf que existiram, digamos o primeiro transporte utilizado para deslizar nas ondas: Na Polinésia, e sobretudo no Havai, a arte de "surfar" existe há séculos! Ninguém sabe ao certo quando foi que os primeiros habitantes da Polinésia começaram a "surfar", mas o povo Havaiano conta que foi antes do século XV, existindo no entanto histórias de He’enalu (palavra Havaiana para Surf) que indicam que o surf foi uma parte significativa da vida Havaiana muito antes disso. No entanto, e sabendo que os Polinésia, do Tahiti ao Havai, há muito que praticam o surf, foi neste último arquipélago que esteve a fonte de toda a grande expansão deste desporto! O surf desenvolveu-se principalmente no Havai, onde os nobres desta região se deslocavam em longas pranchas de madeira, as Olo, em algumas cerimónias religiosas. A atividade era no entanto extensível a toda a comunidade, e as Alaias eram as pranchas do povo. Diferenciavam-se das Olo por serem mais pequenas e feitas de uma madeira diferente. O explorador inglês James Cook chegou à região em 1778 e foi o primeiro ocidental a contactar com esta actividade. Foram encontrados registos de actividades relacionadas com o surf datados do século XVI. A tradição quase desapareceu em 1821, devido à oposição dos missionários europeus, que consideravam esta atividade como uma forma imoral de divertimento. No entanto, em 1905, o havaiano Duke Kahanamoku, contribuiu decisivamente para o ressurgimento da tradição. Duke e os seus amigos passavam os dias no mar de Waikiki a praticar surf. Nesta altura a influência dos missionários já era menor o que permitiu o retomar de certas tradições locais. Paralelamente, nos Estados Unidos da América, um californiano chamado Henry Huntington pediu ao havaiano, George Freeth, para fazer uma demonstração de surf na praia norte-americana de Redondo. Daqui em diante a modalidade desenvolveu-se bastante nesta região dos Estados Unidos da América. Passou a ser mais conhecido nos anos 20 e, a partir de 1930, surgiram pranchas mais leves, de madeira de Paulownia, e já alguns materiais de fibra, que permitiram a popularização deste desporto, tendência que se acentuou, em meados da década de 50. Foi nas décadas de 50 e 60 que o surf se impôs em todo o mundo como um desporto e actividade recreativa, começaram a aparecer nesta altura os primeiros surfistas profissionais. O primeiro campeonato mundial amador teve lugar em 1964 e o primeiro de nível profissional decorreu seis anos mais tarde, dando origem a um circuito mundial que tem lugar durante todo o ano em praias de diversos continentes. O surf é um desporto muito popular nas costas do Hawai e Califórnia (Estados Unidos da América), Nova Zelândia, Austrália, África do Sul, Brasil, Grã-Bretanha, assim como em Portugal, onde se desenvolveu bastante a partir de meados da década de 80. Este é um projeto que nasceu através de duas pessoas fantásticas o Lourenzo e a Maria, e foi apresentado no dia 12/04/2014, o dia perfeito, dia da comemoração dos 50 Anos de Surf no Baleal. Desde já o meu obrigado ao Ginjas e ao Gaucho, gerentes do SurfCastle, que apadrinharam e proporcionaram um excelente convívio e festa, num espaço mágico e único, o SurfCastle, ao Lourenzo e Maria, sem eles nada disto era possível. Podem fazer um test drive aos nossos produtos, basta contactar por correio electrónico ou telefone e aparecerem por Peniche. Não deixe de experimentar esta experiência única e inesquecível. Fazemos pranchas personalizadas e aceitamos encomendas para todo o Mundo. ALBERTO LIMA Telf: 00351 964 314 421 e-mail: [email protected] Esta foi a campanha levada a cabo pela Surfrider Foundation Internacional nas Iniciativas Oceanicas 2014, de 20 a 24 de Março, organizadas como já é habitual, também em Peniche, Sábado dia 22. Um pouco por todas as zonas costeiras do globo, milhares de voluntários juntaram-se à causa e recolheram os resíduos que encontraram nas falésias, praias, rios e lagoas. Em Peniche os encontros estavam marcados para a Almagreira, no período da manhã, e no meio da Baia durante a tarde. Os 40 voluntários recolheram ao longo do dia, cerca de 42 sacos de lixo, com a capacidade de 100 litros cada. Estatisticamente os resíduos encontrados eram na sua maioria esferovite e plásticos (70%) cordas e outros desperdícios de pesca (25%), vidros e outros materiais (5%). No meio da Baia, e apesar de todos os esforços camarários de limpeza, foi possível recolher durante cerca de hora e meia, e ao longo de 500 m de costa, 15 sacos com resíduos diversos, entre eles metade de uma prancha de surf (softboard). Na Almagreira, 2 horas depois do inicio da limpeza, o resultado contabilizou cerca de 27 sacos (em 500 – 600 m de praia). No dia seguinte, ainda antes de serem recolhidos os sacos de lixo da actividade do dia anterior, a praia já estava novamente repleta de resíduos aquáticos. A problemática dos resíduos aquáticos é a nível global, e deve-se sobretudo aos nossos hábitos de consumo e comportamentos diários. Existem hoje em dia vários depósitos de lixo no meio dos oceanos, que formam o já chamado “novo continente”. As correntes marítimas empurram e aglomeram os detritos em ilhas de plástico! A ilha de plástico do Pacifico (a maior) trata-se de uma ilha de lixo 97 vezes mais extensa do que a Holanda, que possui cerca de 30 metros de espessura e pesa cerca de 3,5 milhões de toneladas! Sendo 90% composto por plásticos! Calcula-se que em 20 anos, se nada mudar, estas ilhas tenham já o tamanho da Europa! A nossa missão actual é impedir que as ilhas se ampliem, uma vez que não há forma viável de remover toda esta quantidade de lixo dos oceanos. 80 % dos resíduos aquáticos são de origem continental, e o oceano é o destino final de todo o nosso lixo produzido em terra. É por isso que este ano o objetivo foi fazer compreender que um gesto insignificante como deitar no chão um resíduo, quer vivamos numa cidade ou perto do litoral, tem consequências sobre o meio marinho, e que mais que limpar e recolher lixo, é necessário responsabilizarmo-nos como parte activa na destruição dos recursos naturais, mudar o nosso comportamento quotidiano e sensibilizar todos aqueles que nos são mais próximos. Tendo sempre em mente que para agir globalmente temos que o fazer localmente, e que pequenos gestos fazem a diferença. As iniciativas oceânicas reúnem a cada ano milhares de pessoas em todo o mundo. Estas operações de recolha de resíduos têm como finalidade sensibilizar o grande público para a problemática dos resíduos aquáticos encontrados em grandes quantidades nas faixas litorais e oceanos. Esta mobilização dos cidadãos não é de todo em vão, conferindo maior relevo às ações de lobby levadas a cabo pela Surfrider, com o intuito de fazer evoluir a legislação nesta área e lutar contra os resíduos aquáticos na Europa. Este ano as iniciativas contaram com o apoio da Semana da Juventude em Peniche, Baleal Surfcamp, Peniche Surfing Clube, Associação Arméria, e toda a disponibilidade logística por parte da CM Peniche.
Um agradecimento especial a todas as entidades, e sobretudo a todos os voluntários que se mobilizaram para esta iniciativa! Dados estatísticos da Surfrider Foundation Europe e 5 Gyres. Fonte/Autor: Surfrider Foundation Peniche/Lisa Marques A Surfrider Foundation Europe lança a 19a edição das Iniciativas Oceânicas que terá lugar de 20 a 23 de março de 2014 um pouco por todo o globo.
Como já é habito em Peniche, os voluntários locais mobilizam o publico em geral para os pontos mais necessitados de intervenção. As Iniciativas Oceânicas reúnem a cada ano milhares de pessoas em todo o mundo. Estas operações de recolha de resíduos nas praias, têm como finalidade sensibilizar o grande público para a problemática dos resíduos aquáticos encontrados em grandes quantidades nas faixas litorais e oceanos. Perto de 6,5 milhares de resíduos de plástico são despejados nos oceanos todos os anos, e o Homem é o principal responsável! As iniciativas oceânicas permitem a cada um de nós intervir, seja na organização de uma operação ou participando na recolha de resíduos na nossa zona de proximidade. Nesta nova edição, a Surfrider pretende ir mais longe e conferir uma vertente mais científica a estas recolhas, envolvendo os participantes. Após cada recolha, os organizadores são convidados a preencher uma ficha de balanço, guiando-se por um protocolo de quantificação dos resíduos existentes, permitindo assim à Surfrider, e tal como no ano passado, apurar o estado dos locais onde foram descobertos os resíduos, em diferentes áreas costeiras e marinhas. Este ano, os voluntários da Surfrider em Peniche juntaram forças com o Peniche Surfing Clube, Associação Arméria e Baleal Surf Camp, de forma a mobilizar ainda mais participantes para esta acção. O ponto de encontro está marcado para a Almagreira às 10.30h, e às 15h no Meio da Baia. A ideia é reunir o máximo de voluntários para conseguirmos agir em diversos locais durante todo o dia. Toda a ajuda é necessária! Contamos contigo! Facebook: https://www.facebook.com/pages/Surfrider-Foundation-Peniche/317424428368202?fref=ts A MENINA DO MAR E DESENHO é o nome da exposição que Lisa Marques leva a público entre os dias 14 de Março e 13 de Abril, Fábrica.cowork na Marinha Grande. Lisa Marques para além de designer, é também surfista, residente em Peniche, e colaboradora no Peniche Surf News. Com entrada gratuita a exposição está aberta ao público entre as 9:00h e a 19:00h. Fabrica.cowork Rua Alexandre Herculano, nº 14 Marinha Grande http://lisadmarques.wix.com/lisamarquesportfolio#!about/aboutPage https://www.facebook.com/pages/Lizzy-Portfolio/171499342929700?fref=ts Bio: A Lisa nasceu em França a apenas cinco quilómetros da azáfama e correria de Paris, mas cresceu rodeada de natureza na Marinha Grande. A paixão e respeito pelo mundo natural tornaram-se um dos pilares da sua estrutura, que se fortaleceu quando aos 15 anos começou a surfar na praia da Paredes de Vitória. A única menina surfista da praia, antes do surf ser o que é hoje. Já lá vão 10 anos. A paixão pelo surf fizeram-na mudar para Santa Cruz, na zona oeste, mas optou por se estabelecer definitivamente em Peniche, onde o seu coração se rendeu há muito. Licenciada em Marketing Turístico, e a meio de uma tese de Mestrado sobre o potencial do Surf em Ondas Grandes, a ilustração que aparecia como hobby começou a ganhar terreno nas suas prioridades profissionais e conta já com algumas colaborações gráficas. Com perfeita consciência que isto é só o início, muito trabalho e desafios hão-de vir. Neste momento o maior desafio é conciliar o desenho com a tese. Estão abertas na CAPITANIA DO PORTO DE PENICHE as inscrições para CURSOS DE NADADORES SALVADORES (I.S.N.). As inscrições estão abertas na Capitania do Porto de Peniche no horário normal de expediente. DATAS
DOCUMENTAÇÃO
PROVAS DE ADMISSÃO
Nota: levar touca e chinelos CONDIÇÕES DE ADMISSÃO
* 5.81 Euros, para a inscrição * 123.00 Euros, depois de aprovado para o curso INFORMAÇÕES Capitania: 262 790 330 ou [email protected] Em horário pós-laboral, inscrições até 5 dias úteis antes do início do curso, 28 vagas por curso. INSCRIÇÕES LIMITADAS NA CAPITANIA DO PORTO DE PENICHE Será nos próximos dias 23 e 24 de Novembro, que se realizará em Peniche um “workshop” com o conhecido fotógrafo de surf Ricardo Bravo, dedicado ao tema “O Surf e a Cidade”. Com as inscrições limitadas a oito participantes, o custo é de 185 € por pessoa. Todas as informações através do e-mail: [email protected].
Poderá aceder á página oficial deste fotógrafo no seguinte endereço: www.ricardobravo.com Fonte: CMP Dia 9 de Novembro, nas Festas de Santo Estêvão A primeira Bênção dos Surfistas realizada em Portugal e, provavelmente, no mundo, vai ter lugar no Baleal. Este evento único não poderia ocorrer noutra praia. Situado no Concelho de Peniche, já conhecido como “Capital da Onda” e palco de uma das maiores competições mundiais de surf, o Baleal é das melhores praias do país para a prática e aprendizagem de surf, bodyboard e SUP (Stand Up Paddle). Prova disso é o crescimento de negócios ligados a estas modalidades ao longo dos últimos anos: surfcamps, escolas, aluguer de material, surfshops, hotéis e hostels vocacionados para este mercado que não pára de crescer. Milhares de turistas de todo o mundo visitam o Baleal doze meses por ano para aprender e praticar surf, sendo raro o dia em que não encontramos dezenas de surfistas dentro de água. O envolvimento deste novo sector desportivo e económico com a comunidade tem sido cada vez maior e o ressurgimento das quase extintas Festas de Santo Estêvão deve-se, sobretudo, ao apoio de negócios ligados ao surf. A Bênção dos Surfistas terá lugar no sábado, dia 9 de Novembro, às 15h00, enquadrada na Procissão à volta da Ilha do Baleal, o ponto alto destas Festas. Os surfistas terão oportunidade de pedir protecção e agradecer as boas ondas e os bons momentos que passam em comunhão com a natureza. AS FESTAS DE SANTO ESTÊVÃO As Festas de Santo Estêvão são uma tradição ancestral que esteve décadas sem se realizar. Por altura do São Martinho reuniam-se no Baleal famílias de localidades vizinhas, que aí vinham gozar férias após a época das vindimas. No dia de São Martinho faziam uma procissão à volta da Ilha do Baleal, consagrada a Santo Estêvão, padroeiro da ermida local. E à noite tinha lugar o tradicional magusto seguido de bailarico. De há cinco anos para cá a tradição foi retomada, com o apoio de negócios locais, ligados sobretudo ao surf, um desporto que cada vez mais tem vindo a dinamizar a economia local. Com os lucros obtidos foi possível financiar o restauro das imagens de Santo Estêvão e Nossa Senhora das Mercês, peças do século XVI guardadas na ermida da ilha e que já apresentavam sinais de elevada degradação. PROGRAMA Sexta, dia 8 de Novembro: A partir das 22h: Quermesse, Magusto, baile com a acordeonista Sara Pessoa Sábado, dia 9 de Novembro : 15h: Missa na capela de Santo Estêvão seguida de Procissão à volta da ilha e Benção dos Surfistas 22h: Quermesse e baile com o Conjunto Nautilus ERMIDA DE SANTO ESTÊVÃO A Ermida de S. Estêvão, na península do Baleal, é um pequeno templo edificado na rocha, possivelmente datado do séc. XVI ou XVII. Apresenta uma fachada de carácter populista e o interior é de uma só nave. Nela é venerada, a par de Santo Estêvão, Nossa Senhora das Mercês, cuja imagem se encontra associada a uma interessante lenda. Esta ermida foi, recentemente, alvo de intervenção de recuperação. ELEMENTOS DE INTERESSE: Revestimento de azulejo seiscentista e setecentista. Fonte/Autor: CMP SÁBADO, DIA 12
Horário: 10:00h - 12:00h e 14:30 - 18:00h Praia dos Supertubos PARTICIPE... SEJA SOLIDÁRIO... Peniche, Capital da Onda, recebe no próximo sábado dia 12 uma palestra inserida nas “Conversas na Areia” e cujo tema será “Saúde no Surf”.
Terá início pelas 15h no Centro de Alto Rendimento de Peniche (CAR SURF de Peniche). A palestra é organizada pelo PPSC-Peniche Surf Clube, o fisioterapeuta da ASP, Gonçalo Saldanha, com o apoio de Carlos Patrício e Nuno Pina. A entrada é gratuita e aberta a todos os interessados, profissionais de saúde, atletas e público em geral. Os oradores convidados, altos especialistas nas áreas da saúde que vão ser abordadas, são: Nuno Oliveira (médico ortopedista do WT), Vítor Farricha (cirurgião IPO Lisboa), Gonçalo Saldanha (fisioterapeuta WT), Vítor Silva (enfermeiro WT), Eric Robinson (osteopata do WT), Nuno Lança (médico ortopedista) Os temas abordados serão:
A palestra poderá ser adiada para data posterior, caso o Moche Pro Portugal by Rip Curl se realize no sábado. “Conversas na Areia - Saúde no Surf” é uma organização conjunta do PPSC-Peniche Surf Clube, do fisioterapeuta da ASP, Gonçalo Saldanha, com o apoio de Carlos Patrício e Nuno Pina. Apoio institucional da Câmara Municipal de Peniche, Oeste Portugal, Bombeiros Voluntários de Peniche, Federação Portuguesa de Surf, Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa, o apoio da Rip Curl, Moche, EDP, Buondi, Red Bull. Media Partners: Fuel TV e Beachcam.pt Fonte/Autor: PPSC |
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Julho 2016
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